sexta-feira, 14 de abril de 2017

A insensibilidade* do outro António

How insensitive
I must have seemed
When she told me that she loved me To refuse to kneel to all of them
How unmoved and cold
I must have seemed
When she told me so sincerely To ignore he's a paraplegic, so completely

Why she you must have asked
Did I just turn and stare in icy silence speak something oh so stupid
What was I to say,
What can you say,
When a love affair is overWhen one might be of no honor

Now she's gone away I feel no shame
And I'm not alone
With a memory of her last look Everyone I know is a crook
Vague and drawn and sad So inept at math
I see it still I often doubt
All her heartbreak in that last look They could even read a book
How she you must have asked
Could I just turn and stare in icy silence still govern amid such ignorance?
What was I to do?
What can one do,
When a love affair is over When I'm supported with such fervor?

* Ou será insensatez?


4 comentários:

  1. Senhora Rita Isabel Rodrigues Carreira:
    Há um ditado popular de crítica aos portugueses que diz: «Porquê facilitar se podemos complicar?»
    Por comparação com o ditado, eu pergunto-lhe: Para quê uma metáfora tão sofisticada se podia ter ilustrado o seu irracional ódio de estimação contra o António Costa com um exemplo prático bem eloquente?
    No estado das Finanças Públicas em Portugal, 500 milhões de euros valem bem mais do que um poema do Jobim.
    Ora leia o artigo abaixo até ao fim.
    «Estado aceita pagar swaps com juros acima de 100% no acordo com Santander», in ECO-Economia Online.
    https://eco.pt/2017/04/15/estado-aceita-pagar-swaps-com-juros-acima-de-100-no-acordo-com-santander/
    A medicina, especialmente a oftalmológica, tem feito progressos fantásticos nos últimos anos, mas há um campo de investigação em que tem sido verdadeiramente incompetente: tratar a cegueira ideológica.
    Penso que nem nos States a senhora encontrará a solução.

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  2. Explique-me onde obteve o meu nome completo? Andou a investigar-me onde?

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  3. Senhora Rita I Carreira:
    Não sou polícia nem costumo investigar a vida de ninguém.
    Não me interessa a vida pessoal de quem quer que seja.
    Só me interessa assuntos do foro público.
    Conheci-a pessoalmente há vários anos, durante tempo suficiente para não me espantar o que diz aqui desde há bastante tempo, apesar de frequentar o blogue muito esporadicamente e, cada vez mais, ficar com menos vontade de voltar por não encontrar nada de particularmente estimulante.
    (Duvido que se lembre de mim, pois a minha personalidade, extremamente reservada, leva a que passe despercebido à maior parte das pessoas que comigo se cruzam em diversos contextos. Faço o meu caminho procurando não prejudicar nem incomodar ninguém: isso chega-me).
    As minhas visitas esporádicas e as minhas intervenções raras no DdD são vantajosas para ambas as partes: não incomodo ninguém nem fico agastado com a deturpação selectiva de factos, demasiadas vezes comandada pelo maniqueísmo e pelo fanatismo ideológicos mais descarados.
    Deve ter sido a 2.ª ou 3.ª vez que comentei e duvido que o faça muitas mais vezes.
    Talvez não seja por acaso que algumas pessoas que falavam de assuntos interessantes, fora da pura chicana política, «postem» cada vez menos e que os comentários me pareça terem vindo a rarear.
    Mas admito estar enganado.
    A blogosfera, que prometia ser um espaço de discussão entre os que não tinham voz nos «media», acabou por ser um fiasco completo por se ter transformado em extensões da luta político-partidária, protagonizada por tribos que reproduzem e ampliam o clima de ódio pessoal e grupal que campeia nas nossas sociedades, a coberto, na maioria das vezes, do anonimato.
    Ainda pior do que o fanatismo e o sectarismo político-partidário é a desonestidade intelectual, que leva ao recurso à mentira, à escolha selectiva de dados objectivos e de factos que interessam à narrativa proposta, omitindo-se todos os que contrariam o que se quer inculcar em quem lê essas narrativas.
    Chamar a isto discussão proveitosa e sã troca de ideias é uma atribuição excessivamente ingénua.

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    1. Deixe-se de idiotices. Você foi buscar o meu nome completo a um post da DdD que eu escrevi a dizer mal da AT quando o governo era do PSD/CDS. Depois vem acusar-me de ser cega ideológica e ainda diz que me conhece pessoalmente. Diga lá o seu nome completo e em que circunstâncias me conheceu.

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