domingo, 24 de maio de 2015

A Rita: do Texas para o DN, com o patrocínio da NOS

Como se pode ver nesta notícia, o caso da Rita não é caso único. Numa altura em que damos o nosso nº de contribuinte até para comprar uma caixa de fósforos, é importante estarmos atentos a estas fraudes. Mais importante ainda é que as empresas afectadas não façam bullying com as vítimas, numa tentativa de lhes cobrar valores indevidos.

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3 comentários:

  1. Eu tenho talento para partir loiça. Não é que eu goste, mas às vezes tem de ser.

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  2. Cuidado Rita, eles não são de fiar , há anos eu parti a loiça toda, a Joana Buco retirou a queixa do tribunal de injunção, e agora passados anos mais de 5 , voltaram à carga, e estou com uma soma de dinheiro considerável cativo na minha conta bancária . Já tenho advogado, disse-lhes que teria muito prazer em ver a tal Joana esmagada e eles desligaram-me o telefone na cara, mas eu tenho os nomes :D. Guarde tudo o que tem , é só um aviso

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    1. Obrigada! Sim, eu não confio neles. Mostraram que pensam estar acima da lei e não têm consideração nenhuma pelas pessoas. Não percebo como é que a Ordem dos Advogados tolera gente deste calibre. Afinal, o código deontológico é só para fazer vista, como de costume.

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